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Miguel e o Avião de Papel ✈️

Miguel e o Avião de Papel ✈️ (Novo livro Infanto-juvenil: (8-12 anos)da autora Maria Saraiva de Menezes Uma história para abraçar emoções fortes Quando a mudança de país, de língua, de cultura e de escola parecem um problema, Miguel e a família transformam-no num desafio e numa aventura. Mudar radicalmente de vida pode ser doloroso mas traz muitas surpresas agradáveis. O importante é contar com a ajuda de todos e fortalecer-se emocionalmente. Após um passo grande chega-se a uma meta transformadora. Esta é uma história de superação. Ilustração: Ana Catarina Pão Trigo PVP €8 Pré-venda até 1 Abril 2022. Encomende atravé das redes sociais ou mariademenezes@gmail.com por €6 e receba autografado pela autora. Oferta de portes para Portugal.
Entrevista Maria Saraiva de Menezes “MIGUEL E O AVIÃO DE PAPEL” Abril 2022 Fale-nos um pouco sobre o seu livro. ‘Miguel e o Avião de Papel’ é um conto é infanto-juvenil e encerra um enredo intenso. Leva os leitores à experiência da estranheza de chegar a um novo país e conhecer outras raças e culturas. É um veículo contra o preconceito e um hino à diferença. Também aborda a saudade e os ciclos da vida, além do inusitado e do quase absurdo, na perspectiva da criança. O avião de papel é um símbolo transversal a toda a história e sustenta o seu eixo, desde a perda à nostalgia, desde o abandono dos amigos à chegada a um mundo novo e desconhecido, desde a despedida a um renascer inesperado. Este livro fala da mudança e da instabilidade emocional que ela pode trazer a uma criança e à família em geral. Crescer com segurança num espaço próprio estrutura o sentimento de pertença que constrói o indivíduo como um ser gregário, ligado à sua cultura, à língua, aos hábitos e tradições. Quando há um elo que se rompe, sente-se desamparo e desespero. Foi isso que aconteceu a Miguel quando os pais lhe comunicaram que iam todos emigrar. O mesmo sentirá uma criança que é mandada para um colégio interno, que muda de terra devido ao divórcio dos pais, ou que abandona o seu país em situação de guerra ou calamidade. Nessa nova conjuntura, a ideia de país desintegra-se como porto seguro. O lar fica para trás e passa a pertencer ao domínio dos sonhos e da saudade. O choque pode ser brutal. Relacionado ainda com a pergunta anterior, agora focando mais na mensagem, quando o escreveu foi a partir da observação de um fenómeno muito presente na vida portuguesa, ou mais com o intuito de ajudar os mais novos a perceber esse fenómeno? Como escritora, faço o exercício de mergulhar em estados de espírito diversos e de encarnar quem vive situações concretas. Mas isso só é possível porque como ser humano sou capaz de sentir essa dor, partindo daí para a ficção. À semelhança de tantos, eu sempre mudei de casa, de país e até de língua. Deixei para trás, família e todos os amigos, na infância, na adolescência e na idade adulta. Mas esta história não é sobre mim e nem sequer coincide com a minha vida. Colhi apenas esse sentimento remoto do medo do desconhecido, a par da pena do afastamento das relações afectivas. A verdade é que escrevi este livro impulsionada pela emoção da grande crise económica que Portugal viveu em 2008, com determinado governo, e quando um primeiro-ministro de outro governo, em 2012, disse às famílias ‘Não sejam piegas, emigrem!” Eu quis sentir o que uma família sentiria quando fosse obrigada a emigrar, dadas as condições económicas. A verdade é que a minha família actual sentiu na pele a necessidade de emigrar para a China e não o fizemos porque me opus. De certa forma, não quis que os meus filhos perdessem o sentimento de pertença cultural, familiar, social, como eu, em tempos. Não lhes quis tirar Portugal. A consequência foi deixar de dar aulas porque não fui mais colocada a partir daí, na minha área. Então, imaginei como seria desistir de viver neste pequeno rectângulo, viajei imaginariamente pelo Google Earth e descobri uma terra chamada Sandwich na costa leste dos EUA, onde poderia buscar a felicidade para esta família imaginária. Assim nasceu esta história. Com todas estas linhas de influência, estava reunida a potência para ela nascer, inexoravelmente. Indique as razões pelas quais aconselharia as pessoas a ler (ou dar a ler) o seu livro? O intuito desta história foi falar de um assunto que não é trazido para as histórias infantis, habitualmente, isto é, a emigração. E por pensar que talvez alguns adultos não soubessem abordar o tema com os filhos, por ser complexo e envolver demasiados quebra-cabeças. Para além das questões financeiras, de deslocação de território, de aprendizagem de uma nova língua e cultura, de mobilização enorme e complexa, de desenraizamento dos avós, além dos filhos em idade escolar, do que se trata, efectivamente, é de emoções. Repare que, depois de serem tomadas as medidas para a mudança, o único problema que subsiste é a desestabilização emocional das crianças e dos adultos. Conheço pais que seriam autoritários e imporiam a sua vontade de forma brusca para evitar ‘choradeiras’, em circunstâncias semelhantes. Mas essa postura parental ficou no século passado e não eleva o ser humano à capacidade de se auto-questionar, evoluir e compreender. Não faz nada pelos seres humanos em formação. Não alcança sequer a felicidade, objectivo último da condição humana. O que se trata aqui é de conferir autonomia emocional às crianças, dando-lhes espaço para se acostumarem à mudança. Falo de espaço psicológico onde o fortalecimento emocional vem com o respeito pelo que se está a sentir, acompanhado pelo diálogo. As histórias infantis têm, inerentemente, uma função terapêutica. Ao ler ou ouvir, a criança fica solidária com a personagem, desenvolve empatia e resolve as suas próprias emoções, e sobretudo, certos medos do inconsciente. Ao ler sobre um assunto desconcertante, a criança aprende a ajustar as suas emoções e cresce interiormente, arranjando ferramentas e soluções. Ao dizer “Se querem ter filhos inteligentes leiam-lhes histórias,” Einstein sabia que longe ficou o modelo limitado da inteligência racional, parado no tempo com o cartesianismo do século XVIII. Ultrapassado esse simplismo da razão pura, graças ao desenvolvimento das neurociências que explicam a inteligência emocional, compreende-se como o ser humano se estrutura cognitivamente, confirmando-se a existência de uma mente emocional, como vinca na sua vasta obra, o Professor António Damásio, o ‘neurocientista das emoções’ (Conf. ‘O Erro de Descartes’, ‘Sentir e Saber’, ‘O Sentimento de Si’, etc.). Assim, este tema da emigração não trata apenas da deslocação de corpos animados antropomorfos do ponto A para o ponto B mas interessa-se pelo crescimento interior de que o ser humano beneficia ao compreender esta realidade. Recomendo este livro para expor também que o quociente emocional (QE) é tão importante quanto o QI, sendo as emoções reguladoras da mente e por suposto, a chave da felicidade do ser humano. Mais do que calá-las há que saber ouvi-las e enquadrá-las num crescimento existencial sadio e pró-activo. Esta é uma história com três gerações, e por isso mesmo, pode ser lida pelas três. Há avós que são do tempo de: “Engole o choro!”, “Se não páras de chorar, já te dou uma razão para chorares mais”. Há também pais que são do tempo de: “Os homens não choram!”, “Pareces uma menina a chorar!”, “Pára de ser ‘mariquinhas’!” Esta disfunção psicológica que radica na ignorância e num certo protótipo conhecido da história, e que era, amiúde, acompanhado de violência, física e psicológica, disfarçada de modelo de educação, nada abona a favor dos próprios filhos, que são cidadãos de hoje e de amanhã, e merecem crescer com auto-consciência do seu valor enquanto ser-humanos num quadro de absoluta e natural igualdade de género, valorização da psique e da personalidade, estímulo cultural e motivação para o diálogo e a partilha de experiências. É a partir deste plano que serão valorizadas as características de cada um, seja a nível da sexualidade, da diferença ou da expressão muito própria do que cada um é e não num modelo esgotado de ser humano formatado artificialmente. O protagonista deste livro não tem problemas em mostrar as suas emoções. Tendo em conta que ainda hoje se continua a insinuar que os homens têm dificuldades em expressar sentimentos (no extremo até nem o deveriam fazer), esse turbilhão de emoções do Miguel tinha uma intenção didáctica? E pensando em pais e educadores, pode ser um alerta para os (sentimentos, emoções) terem em consideração (mesmo que apareçam sob a forma de um bater de porta)? Excelente e perspicaz questão. Aliás, antecipei parte da resposta na pergunta anterior. Do que esta história trata, efectivamente, é de emoções. Como já se descortina, repare que aqui não há estereótipos de género, todos colaboram em casa, fala-se de emoções, sem as ridicularizar como uma ‘histeria feminina’, há lugar para a revolta e a dor, sem esta ser abafada e descredibilizada. Este conto foi escrito à luz da mentalidade actual millenial e para as gerações Y e Z, narrando essa naturalidade de se ser igual em género e em mentalidade. Aqui não há lugar para os estereótipos da ‘velha-guarda’, em que o homem ‘ajudava’ em casa, em vez de fazer a sua parte, onde as meninas eram cedo discriminadas e chamadas a fazer tarefas domésticas ao contrário dos irmãos. Aqui, tanto o pai como a mãe ou os avós cozinham, limpam a casa e abordam as emoções dos filhos sem autoritarismo bacoco, mas com naturalidade e diálogo construtivo. Não há aqui um típico ‘macho-alfa’ que não sabe ouvir e impõe o silêncio e o ‘respeito’ de forma ditatorial. Estas são gerações que evoluíram através da formação para a cidadania com valores éticos como o respeito e a justiça. Na verdade, esta história não pretende fazer uma crítica a esse modelo datado, apenas o esqueceu há muito, e portanto, muito naturalmente, serve-se do modelo actual, jovem e refrescante de vida plena e expressiva. Há, pois, espaço para pensar e para fazer ajustes, apesar dos pesares. Sim, esse bater de porta é um alerta. Miguel fica revoltado com a notícia de que toda a família tem de emigrar e tranca-se no quarto. Esta história pode ser um guia sobre como abordar esse impasse emocional. Serão todos os pais capazes da humildade e paciência deste pai? Sem infantilizar nem exercer paternalismo, este pai mostra o caminho dentro do ‘labirinto’ e o seu ‘novelo de lã’ é a simplicidade, a empatia e a honestidade. Quanto a esse tema de pais retrógrados que castigariam por uma bater de porta ‘malcriado’, este pai teve a sagacidade de sentir que estava ali um desafio. E que ele não podia falhar. Não se trata aqui de puxar orelhas, meter de castigo ou ralhar. Esse modelo de pai não encontra lugar nesta história. Esta é uma história sobre pais do século XXI, pais que brincam com os filhos mas que também lhes explicam o que é a crise económica através de bolachas partidas, que cozinham em conjunto, como uma actividade reparadora e promotora de autonomia. São pais sem complexos falsos de superioridade, verdadeiramente capazes de construir uma relação e de interiorizar a evolução da mentalidade. São elementos essenciais para a felicidade e o bem-estar familiares. Não resisto à provocação: porquê a preferência pelos biscoitos partidos? Tem algum simbolismo? As bolachas partidas simbolizam uma vida que se perdeu, que se desintegrou, mas traz ainda assim, boas memórias. O importante é destacar através delas, a boa relação que o pai tem com o filho, ao dedicar-se a fazer actividades construtivas e a transmitir ao filho ensinamentos. É possível sentir o efeito apaziguador desse momento entre pai e filho, onde o pai o conquista pelo estômago mas também pelo coração. Devido à dor e à revolta que Miguel sente, este constitui-se como um espaço de trégua, com a tal função reparadora que referi atrás. Denota, sobretudo, tempo de qualidade na relação. A par do avião de papel, símbolo por excelência da história, as bolachas partidas representam a possibilidade de nos recompormos e levantarmos acima dos destroços, sejam eles morais, económicos ou emocionais. Lamentavelmente, é uma reflexão actual neste cenário de guerra na Ucrânia, comprometendo a Europa e o mundo a acolher refugiados que estão a sentir e a passar por estas emoções, de forma ainda mais violenta, desumana e absurda. Hoje em dia não faltam assuntos complicados para as famílias abordarem com os mais novos. Acha que a literatura pode ter um papel importante para ajudar nessas tarefas? E acha que a literatura deve ter esse papel, isto é, dentro da linha de que os contos infantis devem incluir uma moralidade (ou seja, deve-se poder retirar um ensinamento) alargar esse conceito para o abordar assuntos difíceis de uma forma, mais ou menos clara; ou deve manter uma atitude mais neutra e ficar-se apenas pelo entretenimento? A literatura, tal como o teatro e o cinema, e arte em geral, tem essa função terapêutica de que falava atrás. Uma história desafia o universo da criança expondo-lhe o perigo mas não a expondo ao perigo. Assim, a criança sabe que está protegida no seu meio entre o amor familiar e o aconchego do seu quarto, mas é exposta ao pressuposto do medo, do horror ou do perigo que a história contém. Não há melhor panaceia para a vida do que uma boa história horrível. A arte, neste caso, a literatura, também é entretenimento mas não se esgota nele. É uma simbiose da existência e da cultura produzida. A consciência auto-analisa-se e auto-compreende-se através da arte, por isso, esta é terapêutica para quem dá e para quem recebe, para o artista e para o espectador. Literatura e entretenimento são dois campos intimamente ligados, a primeira sem o segundo seria pura erudição; o segundo sem a primeira seria vazio de espírito, oco. Ler um livro é um exercício de fruição construtiva mas também deve ser entusiasmante e divertido. Penso que pode haver um equilíbrio. Por um lado, sei que a fórmula das fábulas infantis continha essa moralidade em que o bem e o mal estavam bem delineados e a criança via claramente essas barreiras que separavam dois mundos. Porém parece-me que as histórias demasiado pedagógicas estafaram a fórmula, cansam por serem expressamente moralizantes. Daí o surgimento do paradoxo e até do desconcertante nos contos modernos. A estrutura mudou porque nem a criança nem o adulto procura um endoutrinamento, um lavar de mente. Apela-se à inteligência da criança mas também à sua capacidade de deslindar a ironia, o cinismo, o aparente e o engano. O conto moderno pode mesmo procurar inquietar para espicaçar o pensamento autónomo. Parece-me que uma história neutra nunca será uma boa história e não deixará marca, por isso, se não transportar uma ideia, será vazia. Tem mais projectos para estes géneros literários? Livros? Actividades? Tenho sempre mais livros e projectos. Tenho algumas histórias escritas com temas fortes que não podiam deixar de ser escritas. Tenho outras mais serenas e fruto da harmonia existencial. São histórias à procura de editor e de leitores. É bom deixá-las a ‘marinar’, dar-lhes tempo para amadurecer, crescer, porque um livro nunca está pronto. Uma história também tem de saber esperar. Como complemento às histórias, trago sempre no horizonte a perspectiva de peças de teatro baseadas nelas, à semelhança do que aconteceu com três anteriores. Embora as políticas culturais neste país sejam pouco expressivas há sempre quem arrisque e contribua para a construção da verdadeira essência da nacionalidade, que é a cultura. Para terminar, quero realçar o belo trabalho da ilustradora Ana Catarina Pão Trigo com ilustrações minimalistas e, por isso mesmo, cheias de força na mensagem. Cada desenho é uma afirmação do que é importante nesta história e daquilo por que passou quem viveu momentos semelhantes. A boneca-de-trapos de Martinha é capaz, por si só, de ‘fazer chorar as pedras da calçada’, para usar uma expressão bem portuguesa. O porquinho-mealheiro diz tanto, que resume inteiramente a questão da emigração e da crise económica. Para não falar no avião de papel da capa, que nos convida a voar com a personagem principal, e ao mesmo tempo, a partilhar a sua dor. No final da história, por falar em actividades, a ilustradora partilha com o jovem leitor, instruções para construir um avião de papel. Deixa-nos com uma actividade que nos torna parte da história e nos remete para o universo da mesma. Nota: a autora escreve de acordo com a ortografia anterior ao acordo ortográfico 1990. ACERCA DA AUTORA: Maria Saraiva de Menezes (1971, Porto) é professora e escritora. Licenciada em Filosofia, pela Universidade Católica Portuguesa, em 1998. Descendente de famílias do Minho e da Madeira, viveu no Minho durante a infância e adolescência e, entre 1987 e 1990, viveu em Macau, onde frequentou o primeiro ano do curso de Direito, na Universidade da Ásia Oriental. Vive em Lisboa desde 1991. É casada e tem 3 filhos. Autora de 20 livros (poesia, ficção, ensaio, etiqueta, humor, pedagogia e infanto-juvenis). Realiza a HORA DO CONTO em escolas e bibliotecas com as suas histórias. Três dos seus contos infantis foram encenados e representados em Portugal (Teatro Bocage e Teatro Nacional Dona Maria II). Venceu o 1º Prémio Literário AICL Açorianidade 2013, com o livro «CHAPÉU DE CHUVA TRANSPARENTE, Crónica de um Amor sem Limites» e outros pequenos prémios e publicações. Integrou o TOP 100 da Livraria Lello - Contos da Quarentena 2020 (em 5.600 participantes). Criou a comunidade literária 'História numa Garrafa', um ‘livro vivo’, numa página de Facebook e Instagram, onde publicou, diariamente, uma história entre 2015 e 2018, agora publicado em suporte de papel e eBook. Criou posteriormente, a página 'História num copo d’água’, nas redes sociais, outro ‘livro vivo’, onde publica, semanalmente, uma história, desde 2018. Títulos publicados: A MÃE GALINHA, eBook Kindle Amazon, 2021 A MULHER APAIXONADA, 501 conselhos para a vida a dois, eBook Kindle Amazon, 2021 O HOMEM APAIXONADO, 501 conselhos para a vida a dois, eBook Kindle Amazon, 2021 KAFKA E A FIGURA DO PAI no contexto do Humanismo Ateu, eBook Kindle Amazon, 2020 O SAUDOSISMO PESSOANO, Breve ensaio sobre Poética e Teoria da Saudade na obra ortónima e heterónima de Fernando Pessoa, eBook Kindle Amazon, 2020 HISTÓRIA NUMA GARRAFA, Tecto de Nuvens Editora, 2018 CHAPÉU DE CHUVA TRANSPARENTE, Crónica de um Amor sem Limites, Calendário de Letras, 2014 (1º Prémio Literário Açorianidade). PEGADAS DE VENTO, Poesia, Tecto de Nuvens, 2008 30 CONSELHOS PARA EDUCAR O SEU FILHO, Plátano Editora, 2008 / eBook Kindle Amazon, 2021 O PEQUENO LIVRO DO HOMEM APAIXONADO, Publicações Dom Quixote, 2002 O PEQUENO LIVRO DA MULHER APAIXONADA, Plátano Editora, 2002 O PEQUENO LIVRO DA MÃE GALINHA, Publicações Dom Quixote, 2004 O PEQUENO LIVRO DA ETIQUETA E BOM SENSO, Publicações Dom Quixote, 2001. CARTA AO PAI, Gradiva, 200 Infanto-juvenil: MIGUEL E O AVIÃO DE PAPEL, Tecto de Nuvens, 2022 ANAMENTIROSA, Uma história para adolescentes, Tecto de Nuvens, 2021 INÊS E A ÁRVORE AURORA, Tecto de Nuvens, 2021 MÃE, O QUE É DEUS?, Nova Delphi, 2014 TOMÁS, MARIANA E O LOBO, Conto infantil sobre a pedofilia, eBook, LeYa, 2013 O DIA EM QUE O MUNDO DESAPARECEU, co-autoria com Vasco Serôdio, Anim Edições, 2013 O GAFANHOTO GAROTO NÃO PODE BRINCAR, Nova Delphi, 2012 O MENINO NATAL E O PAI JESUS, AFINAL, O QUE É O NATAL?, Coisas de Ler, 2009 VASCO DAS FORÇAS, O Bullying e a violência escolar, Coisas de Ler, 2009 ETIQUETA PARA CRIANÇAS, Um Manual para a Cidadania, Plátano Editora, 2006 http://educacaoliteraturaecultura.blogspot.com https://www.facebook.com/LivrosInfantoJuvenisHorasDoContoETeatro https://www.facebook.com/pages/História-numa-garrafa mariademenezes@gmail.com

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